Aos 28 dias do mês de Maio de 2020, Sua Excelência Ludovina Bernardo, Vice-Ministra da Indústria e Comércio, efectuou uma visita de trabalho ao Instituto de Cereais de Moçambique (ICM), com o objectivo de inteirar-se sobre o funcionamento e das actividades desenvolvidas pelo ICM no âmbito da cadeia de valor da comercialização agrícola.
Constituíram momentos da visita de Sua Excelência a Vice-Ministra uma reunião particular com o Director-Geral do ICM e visita às instalações, diálogo com os funcionários e no termino uma foto de família com os funcionários.
Durante o decurso da visita à instituição, Sua Excelência manteve diálogo com os funcionários das diversas áreas no qual recebeu explicações sobre o funcionamento da instituição, perspectivas da presente época de comercialização agrícola e foram ainda destacados assuntos correlacionados com os desafios e perspectivas da instituição.
No que tange a pandemia do COVID-19, a instituição trabalha na viabiliação de incentivos aos produtores, com destaque para a linha de crédito da comercialização agrícola (LCCA) fundo que visa conceder créditos para financiar as campanhas de agro processamento, de modo a garantir que os agricultores possam tirar maior beneficio das diversas culturas agrícolas, alimentares e de rendimento, que produzem, beneficiando de valores das transacções comerciais dessa produção.
Quanto aos desafios da comercialização agrícola, tendo em conta que o lançamento formal da época de Comercialização Agrícola terá lugar em Junho, a Vice-ministra lamentou o atraso, sob o risco da sua realização após a ruptura do stock. Uma vez que o lançamento da Campanha de Comercialização Agrícola, em regra, deve acontecer logo após a colheita, entre meados do mês de Abril e princípio de Maio, o mais tardar.
Sua Excelência a Senhora Vice-Ministra considerou a visita um momento de aprendizagem, enalteceu e encorajou o Instituto de Cereais de Moçambique a continuar a melhorar a performance e o desempenho consubstanciado ao domínio da comercialização agrícola. Igualmente, vincou o papel e responsabilidades da Direcção Nacional do Comércio Interno (DNCI), do ICM e das Direcções Províncias da Industria e Comércio (DPIC´s) na dinamização da cadeia de valor da comercialização agrícola e constituição da reserva alimentar porquanto é crucial para a melhoria das condições de vida das nossas populações, com enfoque para as famílias rurais.
Por outro lado, rebateu sobre o trabalho em equipe e coesão entre os colegas, complementaridade entre as instituições públicas e privadas assumindo que a comercialização agrícola é um elemento importante para a indústria transformadora ligeira alimentar.