MINISTRO DESAFIA SEUS QUADROS A IMPRIMIR MAIOR DINÂMICA NO PROCESSO DE DIVERSIFICAÇÃO ECONÓMICA E PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS

O Ministério da Indústria e Comércio realizou, de 14 a 16 de outubro corrente, em Chidenguele, Província de Gaza, o seu XVIII Conselho Coordenador, Sob o Lema Industrialização: factor da diversificação económica e promoção de investimentos.  O evento tinha em vista, analisar os pressupostos da planificação integrada, refletir e buscar caminhos para melhorar a competitividade das empresas, a mobilização, promoção e diversificação de investimentos, a transformação paulatina do comércio informal para formal, a massificação e transferência de tecnologia na geração de oportunidades de emprego, geração de riqueza e duma forma geral, prestar melhor atenção no desenvolvimento e crescimento económico inclusivo, para garantia do bem-estar do cidadão. Falando durante a cerimónia, o Ministro da Indústria e Comércio, Carlos Mesquita, realçou anecessidade do Conselho Coordenador reforçar as sinergias multi-sectoriais, e intra-sectorial,tendo em vista o potenciamento do desenvolvimento industrial e comercial para fazer face aos desafios impostos pela conjuntura actual da COVID-19. Embora este seja um cenário complexo, odirigente disse ser também deoportunidades, exigindo por isso, respostas que se mostrem verdadeiramente eficazes para dinamização da economia real em planos distintos, mas complementares, a nível central e local. O direccionamento privilegiado desses estímulos deve sempre ter em vista vantagens mútuas, para garantir recursos para o desenvolvimento harmonioso das funções do Estado e também para potenciar a sobrevivência de micro, pequenas e médias empresas, do ecossistema agrícola, industrial e comercial.

O Ministro referiu ainda que, um dos grandes desafios neste quinquênio, é a redução do défice da balança comercial, sendo necessário para o efeito, a promoção da industrialização, orientada para a modernização da economia e aumento das exportações para mercados preferenciais já negociados e novos por mobilizar. Mas também apontou a necessidade de atracão de novos investimentos e parcerias, garantir a segurança alimentar e estabilização de preços, priorizando a cadeia de valor dos produtos primários nacionais, a integração do conteúdo local e a melhoria do ambiente de negócios.

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